sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Aleijadinho (Suiane e Murilo)


Aleijadinho (Antônio Francisco Lisboa) nasceu em Vila Rica no ano de 1730 (não há registros oficiais sobre esta data). Era filho de uma escrava com um mestre-de-obras português. Iniciou sua vida artística ainda na infância, observando o trabalho de seu pai que também era entalhador.
Por volta de 40 anos de idade, começa a desenvolver uma doença degenerativa nas articulações. Não se sabe exatamente qual foi essa doença, mas provavelmente pode ter sido hanseníase ou alguma doença reumática. Aos poucos, foi perdendo os movimentos dos pés e mãos. Pedia a um ajudante para amarrar as ferramentas em seus punhos para poder esculpir e entalhar. Demonstra um esforço fora do comum para continuar com sua arte. Mesmo com todas as limitações, continua trabalhando na construção de igrejas e altares nas cidades de Minas Gerais.
Na fase anterior a doença, suas obras são marcadas pelo equilíbrio, harmonia e serenidade. São desta época a Igreja São Francisco de Assis, Igreja Nossa Senhora das Mercês e Perdões (as duas na cidade de Ouro Preto), Profeta Daniel (pedra sabão), Santuário de Bom Jesus de Matosinhos (Congonhas-MG).
Já com a doença, Aleijadinho começa a dar um tom mais expressionista as suas obras de arte. É deste período o conjunto de esculturas “Os Passos da Paixão e Os Doze Profetas”, da Igreja de Bom Jesus de Matosinhos, na cidade de Congonhas do Campo. O trabalho artístico formado por 66 imagens religiosas esculpidas em madeira e 12 feitas de pedra-sabão, é considerado um dos mais importantes e representativos do barroco brasileiro.
 Carregamento da Cruz (escultura em madeira), Santuário de Bom Jesus de Matosinhos (Congonhas-MG).




A obra de Aleijadinho:
A obra de Aleijadinho mistura diversos estilos do barroco. Em suas esculturas estão presentes características do rococó e dos estilos clássico e gótico. Utilizou como material de suas obras de arte, principalmente a pedra-sabão, matéria-prima brasileira. A madeira também foi utilizada pelo artista.
Morreu pobre, doente e abandonado na cidade de Ouro Preto no ano de 1814 (ano provável). O conjunto de sua obra foi reconhecido como importantes muitos anos depois. Atualmente, Aleijadinho é considerado o mais importante artista plástico do barroco mineiro.

Principais obras de Aleijadinho:

Talha:
- Retábulo da capela-mor da Igreja de São Francisco, em São João Del Rei;
- Retábulo da Igreja de São Francisco de Assis, em Ouro Preto;
- Retábulo da Igreja de Nossa Senhora do Carmo, em Ouro Preto.

Arquitetura:
- Projetos de fachadas de duas igrejas (Igreja de São Francisco em São João Del Rei e Nossa Senhora do Carmo em Ouro Preto;            
- Conjunto de esculturas do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos (incluindo as mais conhecidas: "Os Doze Profetas").

Aleijadinho - Débora e Bernardo Rafael

Antonio Francisco Lisboa, que ficou famoso no mundo inteiro como Aleijadinho, nasceu em Ouro preto, Minas Gerais em 1730, cidade que a época tinha o nome de Vila Rica. Filho do casamento de Manuel Francisco Lisboa, português e mestre de obras de profissão, e da escrava Isabel, o escultor mineiro Aleijadinho aprendeu desde cedo o ofício do pai, que foi o primeiro arquiteto de Ouro Preto.
                  Apaixonado pela arte, Aleijadinho só fez a escola primária, passou sua infância e juventude ajudando o pai e o tio, Antonio Francisco Pombal, um entalhador muito conceituado na cidade àquela época, não aproveitando as brincadeiras de criança que deveria ter. Segundo consta, a formação profissional de Aleijadinho pode ter sido aprimorada, enriquecida com a experiência de João Batista Gomes, abridor de cunhos e de José Coelho Noronha, entalhador e escultor, com que o artista teria uma relação muito boa.
                  Em 1777, Antonio Francisco Lisboa contrai a doença que lhe traria com o tempo o apelido de Aleijadinho. A doença que foi deformando o artista com o passar dos anos, fez com que ele perdesse os dedos dos pés e das mãos. Os pesquisadores até hoje não conseguiram determinar com certeza qual o problema de saúde que teria trazido tão graves sequelas, se foi hanseníase, sífilis, ulcerações gangrenosas ou ainda uma tromboangeíte obliterante, doenças que naquela época não tinham tratamento eficaz e muito menos cura.
                  No período mais crucial, seus artesãos atavam os instrumentos a luvas de couro que cobriam suas mãos e o carregavam, pois ele já não podia caminhar. A verdade é que a doença trouxe um sofrimento indizível, mas ao que comprova a sua obra, este trouxe uma sensibilidade muito maior ao escultor Aleijadinho, entalhador, desenhista e arquiteto do Brasil colonial.
                 

Obras Aleijadinho:
                  Aleijadinho viveu e produziu a maioria de suas obras nas cidades de Ouro Preto e Congonhas, no estado brasileiro de Minas Gerais, no período de 1730 a 1814. Esses dados carecem de confirmação documental, assim como a sua vida, seus trabalhos não foram catalogados na época e não tinham assinatura, dificultando um levantamento preciso de sua grandiosa obra.
                  Aleijadinho foi um escultor barroco e trabalhou também como arquiteto, entalhador e marceneiro. Seu talento, no entanto, foi difundido apenas por suas esculturas, e nessa arte trabalhava usando especialmente a pedra-sabão e madeira. Muitos historiadores e estudiosos da vida e obra de Aleijadinho dividem sua carreira em dois tempos diferentes, antes da doença deformante e após o início da doença, sendo essa última seu período mais fértil, quando surgiram suas esculturas mais primorosas.
                  Sua obra tem traços de genialidade que a tornaram conhecida no mundo inteiro, e hoje existe em Ouro preto um museu, onde está exposto o seu acervo e onde é contada a sua história, mostrando o talento e a determinação desse homem que sofreu dores lascinantes, precisou atar os instrumentos às mãos para poder trabalhar, mas nem mesmo assim desistiu. No auge de sua doença e com mais de 70 anos e idade, produziu uma de suas mais importantes obras, que é a fantástica coleção de esculturas dos doze apóstolos, que o tornou definitivamente uma celebridade artística, não como esculturas de lata ou de neve.
                  As suas obras-primas foram esculpidas em pedra-sabão, realizadas no período de 5 anos, entre 1800 a 1805, na cidade de Congonhas do Campo. As esculturas dos 12 apóstolos Abdias, Adacuque, Amós, Baruque, Daniel, Ezequiel, Isaias, Jeremias, Jonas, Joel, Naum e Oséias, ficam no adro do santuário da Igreja católica do Bom Jesus do Matosinho. Na frente da Igreja há uma ladeira com 6 capelas, onde estão um conjunto de esculturas de Aleijadinho, em tamanho real, que revelam a Via Crucis de Jesus.
                  A obra de Aleijadinho tem uma forte e decisiva influência da cultura religiosa católica, mas quando temos o privilégio de visitar o museu e apreciar as belezas, somos imediatamente transportados no tempo, pois essas peças são carregadas de uma emoção indescritível, pela sua grandiosidade, imponência e beleza. Aleijadinho morreu em 18 de novembro de 1814, aos 84 anos e cego, na cidade de Ouro Preto, onde nasceu e passou sua vida. Os dados que existem sobre a vida do artista barroco e obra são escassos e provêm de um apanhado de memórias escritas pelo vereador de Ouro Preto, Sr. Marino, 40 anos após sua morte, e publicadas posteriormente.
                 
Aleijadinho Marceneiro e Entalhador:
                  São ao todo 22 trabalhos conhecidos de Aleijadinho como marceneiro, entre eles se destacam oratórios grandes que estão expostos no Museu do Pilar de Ouro Preto e da Inconfidência e também as cadeiras e o trono episcopal executados num estilo rococó esplêndido, que estão no Museu da Arte Sacra de Mariana.  Como entalhador o artista fez os altares das Igrejas de N. Sra. do Pilar de Nova Lima e de São Francisco de Assis, da cidade de Ouro preto, assim como os altares laterais da Igreja de São João Del Rei. Também executou trabalhos riquíssimos de entalhamento usando pedra-sabão nos portais de diversas igrejas mineiras. São ao todo 29 obras de entalhamento de madeira catalogadas e atribuídas ao artista.

Aleijadinho Arquiteto:
                  Em um documento datado do ano de 1771, Antônio Francisco de Lisboa é chamado de arquiteto. Assim, sob essa égide o artista produziu 23 projetos e trabalhos conhecidos, entre eles os principais são os projetos das Igrejas de São Francisco de Del Rei, que não foi executado, de São João Batista de Barão de Cocais, e de São Francisco de Ouro Preto. Além disso, é de sua criação o projeto arquitetônico das torres da matriz de Tiradentes.

Aleijadinho Escultor:
                  Foi trabalhando como escultor que Aleijadinho deu vazão a todo o seu talento artístico. Em levantamentos realizados por diversos historiadores foram atribuídas ao artista 318 esculturas, além de 25 classificados de esculturas ornamentais. Existem, entre uma corrente de historiadores, dúvidas quanto à autoria de algumas obras do artista, visto que as mesmas não têm assinatura e Aleijadinho teve vários auxiliares e discípulos de suas técnicas. Assim sendo, o número de trabalhos atribuídos a Aleijadinho não é definitivo, há a possibilidade de ser bem maior ou não.
                  O reconhecimento do artista ultrapassa as fronteiras brasileiras e ele é reconhecido mundialmente, como um mestre da arte barroca.
                 

Aleijadinho - Sabrina Paes e Bruna Bastos

Antônio Francisco Lisboa, mais conhecido como Aleijadinho, (Ouro Preto, ca. 29 de agosto de 1730 ou, mais provavelmente, 1738 — Ouro Preto, 18 de novembro de 1814) foi um importante escultor, entalhador e arquiteto do Brasil colonial.
Pouco se sabe com certeza sobre sua biografia, que permanece até hoje envolta em cerrado véu de lenda e controvérsia, tornando muito árduo o trabalho de pesquisa sobre ele e ao mesmo tempo transformando-o em uma espécie de herói nacional. A principal fonte documental sobre o Aleijadinho é uma nota biográfica escrita somente cerca de quarenta anos depois de sua morte. Sua trajetória é reconstituída principalmente através das obras que deixou, embora mesmo neste âmbito sua contribuição seja controversa, já que a atribuição da autoria da maior parte das mais de quatrocentas criações que hoje existem associadas ao seu nome foi feita sem qualquer comprovação documental, baseando-se apenas em critérios de semelhança estilística com peças documentadas.
Toda sua obra, entre talha, projetos arquitetônicos, relevos e estatuária, foi realizada em Minas Gerais, especialmente nas cidades de Ouro Preto, Sabará, São João del-Rei e Congonhas. Os principais monumentos que contém suas obras são a Igreja de São Francisco de Assis de Ouro Preto e o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos. Com um estilo relacionado ao Barroco e ao Rococó, é considerado pela crítica brasileira quase em consenso como o maior expoente da arte colonial no Brasil e, ultrapassando as fronteiras brasileiras, para alguns estudiosos estrangeiros é o maior nome do Barroco americano, merecendo um lugar destacado na história da arte do ocidente.
Sabrina Paes e Bruna Bastos

Ciclo da Água (Matheus e Murilo)


  • Evaporação dos oceanos e outros corpos d'água (rios, lagos e lagunas) no ar e a evapotranspiração das plantas terrestres e animais para o ar.
  • Precipitação, pela condensação do vapor de água do ar e caindo diretamente na terra ou no mar.
  • Escoamento superficial sobre a terra, geralmente atingem o mar.
A maior parte do vapor de água sobre os oceanos retorna aos oceanos, mas os ventos transportam o vapor de água para a terra com a mesma taxa de escoamento para o mar. A chuva, tem várias formas: mais comumente chuva, neve e granizo, com alguma contribuição em nevoeiros e orvalho. A água condensada no ar também podem refratar a luz solar para produzir um arco-íris.
O escoamento das águas, muitas vezes recolhe mais de bacias hidrográficas que correm para os rios. Um modelo matemático utilizado para simular o fluxo do rio ou córrego e calcular os parâmetros de qualidade da água é o modelo de transporte hidrológico. Parte da água é desviada na irrigação e para  a agriculura. Rios e mares são importantes para  viagens e para o comercio.
Através da erosão, o escoamento molda o ambiente criando vales e deltas fluviais que fornecem um solo rico para o estabelecimento de centros de população. Uma inundação ocorre quando uma área de terra, geralmente de baixa altitude, é coberta com água. É quando um rio transborda dos seus bancos ou por uma inundação do mar. A seca é um período de meses ou anos, quando uma região regista uma deficiência no seu abastecimento de água. Isto ocorre quando uma região recebe, sistematicamente, níveis abaixo da precipitaçãomédia.
O ciclo da água (conhecido cientificamente como o ciclo hidrológico) refere-se à troca contínua de água na hidrosfera, entre a atmosfera, a água do solo, águas superficiais, subterrâneas e das plantas. A ciência que estuda o ciclo hidrológico é a Hidrologia.

Aleijadinho (Bernardo M. e Maria E.)

A obra de Aleijadinho tem uma forte e decisiva influência da cultura religiosa católica, mas quando temos o privilégio de visitar o museu e apreciar as belezas, somos imediatamente transportados no tempo, pois essas peças são carregadas de uma emoção indescritível, pela sua grandiosidade, imponência e beleza. Aleijadinho morreu em 18 de novembro de 1814, aos 84 anos e cego, na cidade de Ouro preto, onde nasceu e passou sua vida. Os dados que existem sobre a vida do artista barroco e obra são escassos e provêm de um apanhado de memórias escritas pelo vereador de Ouro Preto, Sr. Marino, 40 anos após sua morte, e publicadas posteriormente.

Vida e Obras de Aleijadinho
Aleijadinho viveu e produziu a maioria de suas obras nas cidades de Ouro Preto e Congonhas, no estado brasileiro de Minas Gerais, no período de 1730 a 1814. Esses dados carecem de confirmação documental, assim como a sua vida, seus trabalhos não foram catalogados na época e não tinham assinatura, dificultando um levantamento preciso de sua grandiosa obra.

Aleijadinho foi um escultor barroco e trabalhou também como arquiteto, entalhador e marceneiro. Seu talento, no entanto, foi difundido apenas por suas esculturas, e nessa arte trabalhava usando especialmente a pedra-sabão e madeira. Muitos historiadores e estudiosos da vida e obra de Aleijadinho dividem sua carreira em dois tempos diferentes, antes da doença deformante e após o início da doença, sendo essa última seu período mais fértil, quando surgiram suas esculturas mais primorosas.

Aleijadinho Marceneiro e Entalhador
São ao todo 22 trabalhos conhecidos de Aleijadinho como marceneiro, entre eles se destacam oratórios grandes que estão expostos no Museu do Pilar de Ouro Preto e da Inconfidência e também as cadeiras e o trono episcopal executados num estilo rococó esplêndido que estão no Museu da Arte Sacra de Mariana.  Como entalhador o artista fez os altares das Igrejas de N. Sra. do Pilar de Nova Lima e de São Francisco de Assis da cidade de Ouro Preto, assim como os altares laterais da Igreja de São João Del-Rei. Também executou trabalhos riquíssimos de entalhamento usando pedra-sabão nos portais de diversas igrejas mineiras. São ao todo 29 obras de entalhamento de madeira catalogadas e atribuídas ao artista.

Aleijadinho Arquiteto
Em um documento datado do ano de 1771, Antônio Francisco de Lisboa é chamado de arquiteto. Assim, sob essa égide o artista produziu 23 projetos e trabalhos conhecidos, entre eles os principais são os projetos das Igrejas de São Francisco de Del-Rei que não foi executado, de São João Batista de Barão de Cocais, e de São Francisco de Ouro Preto. Além disso, é de sua criação o projeto arquitetônico das torres da matriz de Tiradentes.

Aleijadinho Escultor
Foi trabalhando como escultor que Aleijadinho deu vazão a todo o seu talento artístico. Em levantamentos realizados por diversos historiadores foram atribuídas ao artista 318 esculturas, além de 25 classificados de esculturas ornamentais. Existem, entre uma corrente de historiadores, dúvidas quanto à autoria de algumas obras do artista, visto que as mesmas não têm assinatura e Aleijadinho teve vários auxiliares e discípulos de suas técnicas. Assim sendo, o número de trabalhos atribuídos a Aleijadinho não é definitivo, há a possibilidade de ser bem maior ou não.

A obra artística de Aleijadinho passou por diversas fases, mas chama a atenção e o período em que produziu seus melhores trabalhos foi a partir de sua doença, quando passou a trabalhar exaustivamente, chegando a precisar amarrar as ferramentas às suas mãos. As obras que realizou nessa época imortalizaram seu nome e seu dom, foram 30 anos em que produziu esculturas perfeitas e brilhantes, com uma perícia e uma riqueza de detalhes inimaginável.

É no Santuário de Bom Jesus de Matosinho em Congonhas que se encontra um dos maiores legados artísticos de Aleijadinho, ao qual ele dedicou 10 anos de sua vida a partir de 1796, são 66 estátuas de madeira de cedro que representam a Via Sacra, chamada de “Passos da Paixão” e os 12 Profetas feitos de pedra sabão. As 66 estátuas que compõe a Via Sacra estão dispostas em 6 capelas independentes e parecem possuir vida própria, seja pelas cores, pela perfeição ou mesmo pela riqueza de detalhes. Em contrapartida, as estátuas dos 12 profetas que ficam como que guardando o santuário não têm a mesma perfeição e seus traços anatômicos são muitas vezes desproporcionais.

A obra de Aleijadinho está espalhada especialmente por igrejas e santuários de Minas Gerais, mas são na cidade histórica de Ouro Preto que se encontra a maior parte do acervo do artista, e também o museu com suas obras, documentos e parte de sua história, na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição. O reconhecimento do artista ultrapassa as fronteiras brasileiras e ele é reconhecido mundialmente, como um mestre da arte barroca.

Entre suas obras mais importantes, além das citadas, temos a imagem de São João Batista, a porta lada da Igreja de São João do Morro Grande; a imagem de Nossa Senhora do Carmo na Matriz de Nossa Senhora do Bom Sucesso; a imagem do Bom Jesus; o crucifixo na Matriz da Conceição; a Fonte da Samaritana no Seminário Maior; projeto e execução do chafariz no Hospício da Terra; altares colaterais de Nossa Senhora da Piedade e de São João Batista na Igreja de Nossa Senhora do Carmo; imagem de São Francisco de Paula atualmente no museu do MASP; estátuas dos santos Simão Stock e João da Cruz na Igreja de Nossa Senhora do Carmo; Imagem de Nossa Senhora das Dores no MASP, e inúmeras outras obras desse impressionante artista brasileiro.

Solo


                                                      Solo
Introdução
Na superfície terrestre podemos encontrar diversos tipos de solo. Cada tipo possui características próprias, tais como densidade, formato, cor, consistência e formação química.

Solo Argiloso:
Possuí consistência fina e é impermeável à água. Um dos principais tipos de solo argiloso é a terra roxa, encontrada principalmente nos estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Este tipo de solo é bom para a prática da agricultura, principalmente para a cultura de café. Na região litorânea do Nordeste encontramos o massapé, solo de cor escura e também muito fértil.

Solo Arenoso:
Possui consistência granulosa como a areia. Muito presente na região nordeste do Brasil, sendo permeável à água.

Solo Humoso:
Presente em territórios com grande concentração de material orgânico em decomposição (húmus). É muito utilizado para a prática da agricultura, pois é extremamente fértil (rico em nutrientes para as plantas).





Solo Calcário:
É um tipo de solo formado por partículas de rochas. É um solo seco e esquenta muito ao receber os raios solares. Inadequado para a agricultura. Este tipo de solo é muito comum em regiões de deserto.

Autoras: Pietra Ribeiro Bender e Yasmin Conterno Guimarães.

Passeio ( Suiane e Bernardo M.)


   <!--[if !vml]-->Passeio rota alemã e italiana!!!
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   No dia 17/08/2012 as turmas do 4°ano e do 5°ano saíram em direção de Nova Petrópolis,e logo a seguir para Bento Gonçalves.
    No caminho,passamos por varias cidades como:Canoas,São Leopoldo,Esteio,Sapucaia do Sul,Caxias do Sul e Novo Hamburgo.Aprendemos muitas coisas sobre cada cidade,como,São Leopoldo,tem esse nome por causa da rainha Leopoldina,mulher do rei de Portugal.
   Quando chegamos em Nova Petrópolis,fomos direto para o labirinto verde,que é um grande labirinto feito por plantas.O local onde o labirinto verde fica,era uma praça,onde tinha muitas flores bonitas,bem coloridas,tinha um janela de vidro,que queria representar as janelas de vidro de antigamente,que ó os ricos podiam ter,lá também tinha uma estatua,que representava a cooperativismo,na estatua,tinha várias pessoas ajudando a tirar uma enorme pedra do caminho.
      Depois fomos para a Aldeia do Imigrante,lá vimos várias coisas,como, o lugar onde lutam sumo,vimos o pedalinho,as antigas casas da aldeia dos alemães,vimos a ferraria,a escola,a casa do professor,o banco, o cemitério,e a igreja.Depois vimos uma venda onde as pessoas levavam seus artesanatos,doces,comidas,para vender.Depois de tudo isso,nós almoçamos em um restaurante alemão,o almoço era um Buffet,só com comidas típicas dos alemães,e tenho que dizer estava delicioso!!!!Depois brincamos no pátio e fomos para o ônibus.
     Saimos em direção de Bento Gonçalves,lá,fomos ao caminho de pedras,onde tomamos suco de uva.
   Depois fomos a epopéia italiana onde assistimos um teatro onde entramos no palco,era muito legal!!!!
   Depois fomos embora.Por fim posso dizer que o passeio foi muito legal!!!

região Sul do Brasil


         Região Sul do Brasil
                  Arroz carreteiro
 Ingredientes
. 2 xícaras (chá) de arroz
. 4 colheres (sopa) de óleo
. 3 colheres (sopa) de salsa picada
. 1 kg de charque
. 2 cebolas picadas
. 2 dentes de alho amassados
Modo de preparo
Na véspera, lave a carne e corte-a em cubinhos. Cubra com água e deixe de molho até o dia seguinte. Troque a água pelo menos três vezes. Aqueça o óleo em uma panela de ferro e frite a cebola e o alho, mexendo, até dourarem. Junte a carne escorrida e frite-a mexendo. Adicione o arroz sem lavar e frite-o, mexendo sempre. Cubra com água quente até três dedos acima do nível do arroz e misture bem. Prove o tempero, abaixe o fogo, tampe e cozinhe até ficar macio. Se secar, ponha mais um pouco de água quente, tire do fogo e tampe para cozinhar no vapor. Polvilhe a salsa e sirva na panela.

Dica: Esse arroz é típico do Rio Grande do Sul e, por ser prático, tornou-se popular entre os tropeiros, ou seja, os tocadores de gado que conduziam os animais do Rio Grande do Sul até Minas Gerais.

Preparo: Médio (de 30 a 45 minutos)
Rendimento: 6
Dificuldade: Fácil
Categoria: Arroz e risoto
Calorias: 943
                         Imigrantes
A imigração no Brasil deixou fortes marcas na demografia, cultura e economia do país.

Em linhas gerais, considera-se que as pessoas que entraram no Brasil até 1822, ano da independência, foram colonizadores. A partir de então, as que entraram na nação independente foram imigrantes.

Antes de 1870, dificilmente o número de imigrantes excedia a duas ou três mil pessoas por ano. A imigração cresceu primeiro pressionada pelo fim do tráfico internacional de escravos para o Brasil, depois pela expansão da economia, principalmente no período das grandes plantações de café no estado de São Paulo.

Contando de 1872 (ano do primeiro censo) até o ano 2000, chegaram cerca de 6 milhões de imigrantes ao Brasil.

Desse modo, os movimentos imigratórios no Brasil podem ser divididos em seis etapas:

Ocupação inicial feita por povos nômades de origem asiática que povoaram o Continente Americano entre 10 e 12 mil anos, conhecidos como índios;[1]
Colonização, entre 1500 e 1822, feita praticamente só por portugueses e escravos provenientes da África sub-saariana;
Imigração de povoamento no Sul do Brasil, iniciada, em 1824, por imigrantes alemães e que continuou, depois de 1875, com imigrantes italianos;
Imigração como fonte de mão-de-obra para as fazendas de café na região de São Paulo, entre o final do século XIX e início do século XX, com um largo predomínio de italianos, portugueses, espanhóis e japoneses;
Imigração para os centros urbanos em crescimento com italianos, portugueses, espanhóis, japoneses e sírio-libaneses, além de várias outras nacionalidades;
Imigração mais recente, reduzida e de pouco impacto demográfico, iniciada na década de 1970.


 Danças típicas da região Sul
Pau-de-Fitas
O pau-de-fitas foi trazido pelos alemães que aportaram no sul do Brasil. Um mastro de aproximadamente três metros é fincado no chão com diversas fitas coloridas atreladas a ele. Os dançarinos devem estar em número par e cada um segura uma fita para girar ao redor do mastro. No decorrer dos passos da dança, vão se formando desenhos com as tranças das fitas. A dança é acompanhada por músicas provenientes de instrumentos como o cavaquinho, pandeiro, acordeão e violão.
Fandango
Esse estilo de dança tem origem ibérica e foi trazida pelos portugueses para as regiões de litoral do Paraná. No Brasil, recebeu influências dos índios e o fandango também pode ser encontrado nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo. São utilizados instrumentos como violas, pandeiro e uma rabeca enquanto a letra é improvisada. Os dançarinos fazem uma roda e dançam com passos valsados e o ritmo é seguido com palmas e com as batidas dos pés.
Rio Grande do Sul (RS)
Chimarrita
Dança típica de Portugal, foi trazida por eles para o Brasil durante o século XIX. Inicialmente, a dança era realizada com os casais juntos dançando algo parecido com as valsas. Depois, as duplas passaram a dançar em várias direções e mais separados. Em algumas partes, eles dançam juntos no passo bem conhecido que é o dois pra lá e dois pra cá. A partir de alguns movimentos, o homem, chamado de peão, e a mulher, que recebe o nome de prenda, podem flexionar levemente os joelhos durante os passos.
Milonga
Essa dança também é popular na Argentina e no Uruguai. No Rio Grande do Sul, ela recebe a companhia da viola e de outros instrumentos musicais. A milonga gaúcha lembra os passos do tango e é bem mais lenta e romântica. Ela pode ser dançada de três formas: havaneirada (seguindo os passos da vaneira), tangueada (dança no ritmo de marcha) e riograndense (dança com passos dois e um.
Vaneirão/Vaneira/Vaneirinha
É um ritmo bastante comum no estado e tem suas origens na cidade de Havana, em Cuba. Sua influência incidiu não só sobre o Rio Grande do Sul como também nos sambas do Rio de Janeiro. O nome da dança se altera conforme o ritmo, pois se ele for lento recebe o nome de Vaneirinha, rápido, Vaneirão e moderado, Vaneira. Os passos são realizados com dois pra lá e dois pra cá, sendo que são alternados com quatro movimentos de cada lado.
Chula
Dança que é praticada só por homens e ela representa um desafio. Uma lança é colocada no chão e três homens em suas extremidades. Eles sapateiam de diversas formas e, após realizar uma sequência de passos, outro dançarino vai executar os movimentos e deve realizar de forma mais difícil que o anterior. Tudo isso acontece sob a música de uma gaita gaúcha. O dançarino que vence o desafio é aquele que realiza uma coreografia mais difícil que os companheiros, quando encosta na vara ou quando por algum motivo perde o ritmo.
Pezinho
O Pezinho tem origens portuguesas e conseguiu atrair adeptos no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Além de dançar, os dançarinos devem cantar no ritmo da música que acompanha os passos. A coreografia se altera entre passos ritmados pelos pés e as duplas que rodam em torno de si.
Outras danças típicas do Rio Grande do Sul
-Chote;
-Bugio;
-Mazurca;
-Contrapasso;
-Marcha;
-Polca;
-Chamamé;
-Rancheira
 Músicas típicas da região Sul
No rio grande do sul, os estilos são praticamente o bugio, o vanerão, xote, valsa, chamarrita, além das músicas folcloricas como balaio, tatu, facão, pau de fita. Já em santa catarina um estilo que eles chamam de música de bandas que é parecido com a marchinha, e recebem também a influência do estilo gaúcho, além de residirem as tradições das danças típicas da europa de onde vieram seus imigrantes.
No Paraná houve infuência muito forte do estilo gaucho, pois muitas cidades são fruto do tropeirismo, mas a música sertaneja também exerce um dominio bem acentuado em regiões do norte do estado.
 Colonização
Assim, o sul do Brasil foi colonizado primeiramente por portugueses e castelhanos estes últimos ainda na época das Tordesilhas,lembra???....Então, seguindo a história no decorrer do tempo foram chagando, povos das mais variadas partes do mundo em grande número de italianos, alemães, poloneses, ucranianos, japoneses, sírios e libaneses. Estes trouxeram suas tradições e em épocas de festas culturais pode-se observar uso de trajes próprios destes países relembrando a saga dos antepassados. Fora estas roupas típicas a roupa típica realmente do sul do Brasil é o traje do gaúcho que é composta de pala que no caso é um sobretudo que pode servir como cobertor para dormir, bombacha que são as calças largas, guaiaca que é uma espécie de cinto, as botas, o chapéu, e o lenço no pescoço, isso tudo entre outros. Esta roupa foi desenvolvida muito antigamente, quando os avós nossos tataravós peleavam nos rincõens com a gadaria e nas lutas que surgiam naqueles tempos.



Autoras:Yasmin Conterno Guimarães e Pietra Ribeiro Bender



sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Roupas Tipicas(Matheus e Murilo)



Conheço lá e todo mundo se veste como nos demais estados. Lá chove muito e em algumas épocas faz frio, mas o clima quente é o que predomina. Faz-se o uso de calças jeans roupas sociais, bermudas, shorts, blusas, camisetas, vestidos. Para acompanhar, acessórios, colares, brincos, anéis, pulseiras, sandálias altas, rasteirinhas. Tudo depende da ocasião e da temperatura do dia. 
Espero ter ajudado.

Comidas Tipicas(Matheus e murilo)



A culinária também tem grande predominância da tradição indígena misturadas com comidas que foram trazidas por imigrantes de outras localidades. Como no Acre que suas comidas típicas são a mistura de sabores da cozinha Nordestina, Paraense, Síria e Libanesa. Além do delicioso café da manhã recheado de sobremesas à base de frutos regionais, os licores amazônicos são irresistíveis.


Camaleão


Essa dança utiliza pares separados, que fazem uma coreografia com passos distintos, chamados de 
jornadas. São duas fileiras de mulheres e homens, realizando diversos passos, os quais terminam no passo inicial. As roupas também são importantes; os homens usam fraque de abas, colete, meias longas, gravata e sapato preto. Já para as mulheres, a vestimenta é composta por saias longas, meias brancas, sapatos e blusas folgadas. A música que embala os dançarinos utiliza o violão, cavaquinho e rabeca.

Dança do Maçarico

Essa dança é constituída de dançarinos em duplas que fazem cinco movimentos durante a Dança do Maçarico: Charola, Roca-roca, Repini-co, Maçaricado e 'Geleia de Mocotó'. Os passos variam entre lentos e ligeiros e a 
umbigada. As músicas que embalam os dançarinos são tocadas com a ajuda da viola, tambores, rabeca e sanfonas.

Desfeitera

Essa dança é constituída de pares que dançam de forma livre e os dançarinos devem apenas passar pelo menos uma vez na frente do grupo musical. Caso a banda encerre a música no momento em que um casal estiver passando, é feita a escolha do homem ou da mulher para que declame versos. Caso ele não consiga esse feito, a pessoa será vaiada e terá que pagar uma prenda, ou seja, será 
'desfeitado'.

Pará (PA)

Carimbó


O nome da dança é de origem
 indígena com os nomes Curi, que significa pau oco, e M'bó que significa furado. Os homens devem trajar uma calça curta no estilo pescador e uma camisa que contenha estampas. As mulheres utilizam uma saia rodada e com estampas, uma blusa, colares e flores presas aos cabelos. Os dançarinos a executam com os pés no chão.

Os homens batem palmas para as 
dançarinas e isso é o indício de que elas estão sendo chamadas para dançar também. Em forma de roda, as mulheres balançam a saia para que ela atinja a cabeça de seu parceiro. O ato é realizado no intuito de humilhar o homem para que ele saia da dança. Um dos momentos mais importantes ocorre quando cada casal vai para o centro da roda e o homem deve apanhar um lenço com a boca, que foi jogado no chão pelo seu par. Se o feito for satisfatório, ele recebe aplausos. Caso ele não consiga, a mulher joga a saia em seu rosto e ele deve sair da dança.

Marambiré

Essa dança é considerada uma representante da alegria dos negros após a Abolição da Escravidão. Ela é caracterizada por uma 
marcha que mescla a religião e o profano. Ela é realizada por duplas e sempre aparece durante os festivais no estado.

Lundu Marajoara


Essa dança tem origem africana e é muito sensual, pois a intenção dela é mostrar o convite do homem para ter um encontro sexual com a mulher. Primeiro, há uma recusa; porém, ele insiste e ela aceita. A 
Lundu Marajoara mostra o ato com o passo da umbigada, quando acontecem movimentos de dança mais sensuais. As mulheres utilizam saias coloridas e blusas rendadas. Já os homens vestem calças de preferência na cor branca. Essa dança também recebe a ajuda de instrumentos como o banjo, cavaquinho e clarinete.

Marujada

A dança é uma homenagem a 
São Benedito e acontece em três ocasiões: Natal, dia de São Benedito e no dia 1º de janeiro. Os homens e mulheres que participam recebem o nome de marujos e marujas. Eles bailam pela cidade, reproduzindo o gesto de um barco na água. As mulheres ordenam a dança e o